Biurá é um marco em minha vida, ponto de transição e descoberta; de uma nova dança e de um novo eu. Foi o início e a realização de um caminho de pesquisa que vem se desenvolvendo e gerando novos frutos e caminhos.
Como um marco em minha história, não consigo me desvencilhar e volta e meia, retorno a ele, não sei se por necessidade ou devoção. Sinto que seu caminho ainda não se completou, então sempre que surge um convite, ou uma oportunidade, volto a ele, às suas imagens, aos seus mares, aos sonhos e contas.
O convite que surgiu dessa vez, dará voz a Biurá, num universo muito especial, o Museu de Imagens do Inconsciente.
Cada indivíduo é um
universo de sonhos que são mais que imagens que se desenrolam
durante o sono. A experiência de sonhar é dividida por todos os
homens, surgindo às vezes como uma experiência real e avassaladora,
transbordando do individual para o coletivo, em imagens, emoções e
significações.
Fotografia: David Abreu e Cláudio Barcellos
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